Operação Cheia 2025: Em cinco meses, Amazonas alcança mais de 1.700 comunidades com ajuda humanitária

Com cinco meses de atuação da Operação Cheia 2025, o Estado do Amazonas, por meio da Defesa Civil do Estado, alcançou até o momento mais de 1.700 comunidades ribeirinhas com ajuda humanitária. Coordenada pelo governador Wilson Lima (União), a operação foi iniciada, em 16 de abril, com o objetivo de diminuir os efeitos e impactos da enchente na vida da população.

Em mais de 150 dias, Amazonas já enviou 970 toneladas em cestas básicas; 4.150 caixas d’água de 500 litros; 57 mil copos de água potável da Cosama, além de 10 kits purificadores do programa Água Boa e uma Estação de Tratamento Móvel (Etam) para os municípios de Humaitá, Manicoré, Apuí, Boca do Acre, Novo Aripuanã, Borba, Careiro da Várzea, Anamã, Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tonantins, Carauari, Itamarati, Ipixuna, Juruá, Jutaí, Fonte Boa, Guajará, Coari, Uarini, Maraã, Beruri e Anori.

O secretário de Estado de Defesa Civil, Francisco Máximo, destacou o empenho do Estado para reduzir os impactos das subidas dos rios na vida da população amazonense residente não só nas sedes dos municípios, mas em comunidades ribeirinhas em todas as regiões do estado.

“Foram cinco meses de intenso trabalho do Governo do Amazonas, sob a coordenação do governador Wilson Lima, para garantir que a ajuda chegasse a quem mais precisava. Esse resultado só foi possível graças ao empenho das equipes da Defesa Civil e de todos os órgãos parceiros que não mediram esforços para reduzir os impactos da cheia na vida da população amazonense”, destacou o coronel Francisco Máximo.

Panorama e monitoramento

De acordo com os decretos municipais, dos 62 municípios amazonenses, 43 estão em Situação de Emergência, 12 em Alerta, um em Atenção e seis em Normalidade. Até o momento, 139.976 famílias foram afetadas em todo o Amazonas, aproximadamente, 559.886 pessoas impactadas diretamente. As nove calhas de rios do Amazonas já estão em processo de vazante.

Amazonas, por meio da Defesa Civil, atua com monitoramento constante da cheia, com levantamento realizado de forma contínua pelo Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil do Estado.

O monitoramento é realizado pelo Comitê de Enfrentamento a Eventos Climáticos e Ambientais no Amazonas, formado por 33 secretarias, órgãos e entidades estaduais, auxiliado pelo Comitê Técnico-Científico, responsável por orientar cientificamente o Comitê Permanente na tomada de decisões.

*Foto: Arquivo/Secom
*Fonte: Agência Amazonas

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