A Prefeitura de Jundiaí (SP), sob gestão de Gustavo Martinelli, por meio do Fundo Social de Solidariedade (FUNSS), tem ampliado as políticas públicas voltadas ao acolhimento e apoio das mães atípicas, aquelas que cuidam de filhos com deficiência ou transtornos do neurodesenvolvimento. O Clube de Mães Atípicas, iniciativa do FUNSS, vem se consolidando como referência em escuta, inclusão e geração de oportunidades.
O programa atua de forma integrada, articulando ações entre diversas secretarias e parceiros locais. Em parceria com o Jundiaí Empreendedora e empresas como o Supermercado Tauste, o projeto oferece vagas de trabalho com jornadas reduzidas ou intermitentes, possibilitando que as mães conciliem o cuidado com os filhos e a inserção no mercado de trabalho.
Além da empregabilidade, o Clube promove encontros e trocas de experiências com outros municípios e equipamentos públicos, fortalecendo a participação social das mães na formulação de políticas mais inclusivas. Essa escuta contínua tem sido um dos pilares do programa.
Entre as novas iniciativas, está a Sala de Descompressão Emocional, desenvolvida em parceria com a Escola de Gestão Pública (EGP), que oferecerá suporte terapêutico especializado. A primeira edição ocorre em 31 de outubro, com o tema “Perdas e Luto”.
O FUNSS também disponibiliza serviços de orientação e encaminhamento, além da emissão da Carteirinha CPTEA, uma das mais procuradas pelas famílias. O atendimento é realizado diariamente por telefone, WhatsApp, e-mail e redes sociais.
“Cada ação do Clube tem o propósito de fortalecer vínculos e garantir que nenhuma mãe se sinta sozinha nessa jornada. O trabalho é construído de forma integrada, com muito respeito, empatia e escuta”, afirmou a presidente do Fundo Social e primeira-dama, Ellen Martinelli.
Desde o início de 2025, já foram realizadas quatro edições dos encontros do Clube, reunindo famílias para momentos de convivência e lazer. A última, no Jumpark, contou com atividades recreativas para as crianças e momentos de descanso e música ao vivo para as mães.
“Quando criamos o Clube, queríamos um espaço de acolhimento verdadeiro, onde cada mãe pudesse se sentir parte de uma rede de apoio. Ver o brilho nos olhos delas e o sorriso das crianças é o que dá sentido a todo o nosso trabalho”, completou Ellen.
*Foto: Fotógrafo PMJ
*Fonte: Ascom / Prefeitura de Jundiaí
 
								 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															 
															