A Prefeitura de Goiânia, sob a gestão de Sandro Mabel (União), realizou mais de 140 mil atendimentos a pessoas em situação de rua entre janeiro e setembro de 2025. As ações, coordenadas pela Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), têm como foco o acolhimento, a dignidade e a reinserção social da população em situação de vulnerabilidade.
Os principais serviços incluem o Centro POP, responsável por mais de 130 mil atendimentos, as ações de abordagem social, com cerca de 6 mil registros, o acolhimento emergencial, com 3,9 mil atendimentos, e as Casas de Acolhida (CAC I e II), que somaram 2 mil acolhimentos.
O trabalho é desenvolvido pelo Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS), integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O serviço atua na busca ativa de pessoas em situação de rua, além de crianças e adolescentes em risco de violações de direitos. Em Goiânia, o SEAS conta com duas equipes multidisciplinares, compostas por assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais, que percorrem diariamente ruas, praças e outros espaços públicos.
As abordagens são realizadas a partir de demandas espontâneas, encaminhamentos de órgãos parceiros e denúncias qualificadas. O trabalho é pautado na escuta qualificada, no diálogo e na construção de vínculos de confiança, promovendo o acesso a serviços como acolhimento, saúde, benefícios sociais e regularização de documentos.
Segundo a coordenação do SEAS, todas as ações seguem os princípios da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), priorizando o respeito à autonomia, à liberdade e ao consentimento das pessoas atendidas.
“Trabalhamos para que as políticas públicas voltadas às pessoas em situação de rua garantam acolhimento, proteção e novas oportunidades para reconstrução de vidas com dignidade”, destacou a titular da Semasdh, Erizânia Freitas.
Com essas iniciativas, Goiânia consolida uma rede de assistência humanizada e eficiente, reforçando o compromisso da gestão municipal com a inclusão social e a defesa dos direitos humanos.
*Foto: Divulgação / Semasdh
*Fonte: Goiânia Agora Agência de Notícias